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Mitos e Verdades Sobre Alergias Respiratórias

As alergias respiratórias, como rinite alérgica e sinusite, afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Porém, muitos mitos ainda circulam sobre essas condições, o que pode dificultar o entendimento e o tratamento adequado. Para ajudar a esclarecer o que é verdade e o que não é, reunimos alguns dos mitos mais comuns sobre alergias respiratórias e explicamos a realidade por trás deles. Se você sofre com alergias, é fundamental compreender essas condições para buscar o melhor tratamento. Vamos desvendar esses mitos juntos!

Mito 1: Alergias respiratórias só ocorrem em determinadas estações do ano.

Verdade: Muitas pessoas acreditam que as alergias respiratórias só aparecem na primavera ou no outono, quando há maior quantidade de pólen no ar. No entanto, alergias podem ocorrer durante todo o ano, dependendo dos gatilhos. Por exemplo, alergias causadas por ácaros, mofo e pelos de animais são comuns no inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados. Portanto, mesmo que a primavera seja famosa por desencadear alergias, é importante lembrar que elas não têm estação certa para aparecer.

Mito 2: Rinite e sinusite são a mesma coisa.

Verdade: Embora essas condições sejam frequentemente confundidas, elas afetam diferentes partes do sistema respiratório. A rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal, geralmente desencadeada por alérgenos como pólen, poeira ou pelos de animais. Já a sinusite ocorre quando há inflamação nos seios da face, o que pode ser causado por uma infecção viral, bacteriana ou alergias. A sinusite pode, inclusive, ser uma complicação da rinite não tratada corretamente. Saber a diferença entre as duas condições é essencial para buscar o tratamento adequado.

Mito 3: Manter a casa impecavelmente limpa elimina completamente as alergias.

Verdade: Limpar regularmente ajuda a reduzir os níveis de alérgenos, mas não elimina completamente as alergias respiratórias. Isso ocorre porque produtos de limpeza fortes e fragrâncias artificiais podem, paradoxalmente, irritar as vias respiratórias e agravar as alergias. Além disso, alérgenos como ácaros e mofo podem se esconder em locais de difícil acesso, como tapetes e cortinas. Para pessoas alérgicas, a “limpeza para alérgico” deve priorizar o uso de aspiradores com filtros HEPA, roupas de cama hipoalergênicas e produtos de limpeza suaves.

Mito 4: Usar descongestionantes sempre que necessário resolve os sintomas alérgicos.

Verdade: Descongestionantes podem aliviar temporariamente a sensação de nariz entupido, mas seu uso frequente pode causar o chamado “efeito rebote”, onde o nariz volta a ficar ainda mais entupido. Além disso, eles não tratam a causa subjacente das alergias. O tratamento adequado inclui evitar os gatilhos, fazer uso de medicações antialérgicas e, em alguns casos, considerar a imunoterapia.

Mito 5: Crianças podem “superar” suas alergias respiratórias.

Verdade: Embora algumas crianças possam experimentar uma redução nos sintomas alérgicos à medida que envelhecem, muitas continuam a sofrer com alergias na vida adulta. Na realidade, os sintomas podem se tornar mais severos se não forem controlados adequadamente. Alergias respiratórias não tratadas podem evoluir para complicações mais sérias, como asma. Por isso, é fundamental que pais busquem o tratamento correto desde os primeiros sinais de alergia em seus filhos.

Mito 6: Alergias são apenas incômodos menores.

Verdade: Embora as alergias respiratórias sejam vistas por muitos como meros incômodos, elas podem ter um impacto significativo na qualidade de vida. Sintomas como congestão nasal, espirros frequentes e olhos irritados podem interferir no sono, no trabalho e nas atividades diárias. Além disso, alergias respiratórias podem aumentar o risco de infecções respiratórias e desencadear crises de asma, que podem ser potencialmente graves. Portanto, é importante levar as alergias a sério e procurar tratamento médico.

Mito 7: Remédios de venda livre são suficientes para controlar alergias respiratórias.

Verdade: Embora muitos medicamentos de venda livre, como anti-histamínicos, possam ajudar a aliviar os sintomas de alergias, eles nem sempre são suficientes para o controle a longo prazo. Em muitos casos, os sintomas podem piorar com o tempo se os gatilhos alérgicos não forem identificados e evitados. O acompanhamento médico é essencial para personalizar o tratamento, que pode incluir imunoterapia ou outros medicamentos prescritos para controlar a inflamação e prevenir crises.

Prevenção e Cuidados

Evitar alérgenos é a chave para controlar as alergias respiratórias. Aqui estão algumas dicas de prevenção:

  1. Evite alérgenos conhecidos: Identifique e minimize a exposição a ácaros, poeira, pelos de animais e outros gatilhos comuns.
  2. Mantenha o ambiente limpo: Prefira uma “limpeza para alérgico”, com atenção especial à remoção de poeira e umidade, evitando produtos com odores fortes.
  3. Monitore o ar interno: Usar purificadores de ar com filtros HEPA e evitar o uso de produtos químicos em spray pode ajudar a reduzir a carga de alérgenos no ambiente.
  4. Evite o cigarro: A fumaça de cigarro é um irritante significativo para as vias respiratórias e pode agravar as alergias.

Conclusão

Desvendar os mitos sobre as alergias respiratórias é um passo importante para melhorar a qualidade de vida de quem sofre com esses sintomas. É essencial buscar o diagnóstico e tratamento corretos para que você possa respirar melhor e viver sem incômodos constantes.

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